domingo, 2 de março de 2008
Meu teatro
Eu não respiro, eu sorrio. Eu não me apaixono, eu grito. Eu não ando, eu danço. Não choro, sangro. Não acordo, eu corro. Eu não me decepciono, despenco. Não tenho medo, paraliso. Quando vou dormir, fica escuro, e não são meus olhos fechando, são as cortinas descendo ao final do espetáculo.