quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Café da manhã

Há meses durmo mal. Há anos talvez nem durma. Acordo pensando em desistir, vou me deitar ainda estupefata com o fato de ter vivido mais um dia. Hoje, como não deveria deixar de ser, dormi absurdamente mal. Pelo menos, diferentemente dos outros dias, não foram sete horas de péssimo sono; foram cinco. Enrolei na cama, liguei o ventilador para sentir frio, atrasei o despertador e, finalmente, desisti. Levanto para preparar o café. Cismei que faria vitamina de maçã. Ah, é! Esqueci de comentar que ontem fui dormir pensando em começar hoje uma atividade física. Obviamente, já desisti. Voltemos à vitamina. O liqüidificador está a postos. As maçãs e o leite também. Falta a força de vontade de seguir, de permanecer, de continuar, de perseverar.

(Ops, Rebeca, cadê a esperança, a sintonia, blá blá blá? Respondo somente que andam dormindo mal e hoje não querem acordar de jeito nenhum.)