domingo, 4 de novembro de 2007
Obrigada. Hoje não.
Não me mate de tédio hoje. Não me olhe desse jeito. Não faça com que eu tenha que forçar um sorriso. As palavras me traem. Os gestos podem me denunciar a qualquer instante. Não, não me deixe sucumbir no meio do seu discurso. Pode escutar a respiração ofegante? Não, não é por você. É por tudo o que não está acontecendo.