Escrever não vai me consolar; esta noite não tem propósito, logo, também não vai me animar. Ler poderia me trazer algum conforto, mas você não escreve para mim. A noite que passou teria algum propósito, se...
O que está no lugar certo e o que não está?
Tomar café traz um conforto incomparável. Ir para o trabalho, não.
A idéia de um dia a enfrentar, não. A possibilidade de você, sim.
Quem está, quem não está?
Eu só quero que tenha a certeza de que você não tem nada, absolutamente nada, a ver com isso.
sexta-feira, 25 de maio de 2007
quarta-feira, 23 de maio de 2007
terça-feira, 22 de maio de 2007
segunda-feira, 21 de maio de 2007
Mais uma semana...
E nessa eu prometo me comportar, eu prometo não me atrasar, eu prometo obedecer.
Vou tentar não sair da linha e ser menina educada, gentil, bem humorada.
Vou me esforçar e fazer tudo certo. Não vou errar de propósito.
Essas são as resoluções da Semana-Nova.
Todo domingo agora é Reveillon.
Vou tentar não sair da linha e ser menina educada, gentil, bem humorada.
Vou me esforçar e fazer tudo certo. Não vou errar de propósito.
Essas são as resoluções da Semana-Nova.
Todo domingo agora é Reveillon.
domingo, 20 de maio de 2007
Apredizado cumulativo?
Uma música me ensinou que tudo que eu dei, um dia (um dia, veja bem) voltará para mim. Ou seja, em um belo dia (seja ele de sol ou de chuva) econtrarei alguém que me retribuirá todos aqueles anos desperdiçados. O mesmo cantante me ensinou que todas as minhas feridas vão sarar, que eu vou ficar legal e depois vou voltar a me machucar. Ok.
Agora, dá para essas teorias não serem cumulativas? Porque aí, já viu. Eu encontro a pessoa que vai me amar como eu amei alguém um dia, minhas feridas saram e, então, um terrível dia, eu me ferro de novo. Nãããão. Por favor, nãããão.
Hehehe! Agora, chega de conjecturas que me levarão a lugar nenhum. Vamos tomar café.
Cada uno da lo que recibe
Y luego recibe lo que da,
Nada es más simple,
No hay otra norma:
Nada se pierde,
Todo se transforma.
*
Y aunque parezca mentira
Tu corazón va a sanar
Va a sanar
Va a sanar
Y va a volver a quebrarse
Agora, dá para essas teorias não serem cumulativas? Porque aí, já viu. Eu encontro a pessoa que vai me amar como eu amei alguém um dia, minhas feridas saram e, então, um terrível dia, eu me ferro de novo. Nãããão. Por favor, nãããão.
Hehehe! Agora, chega de conjecturas que me levarão a lugar nenhum. Vamos tomar café.
Cada uno da lo que recibe
Y luego recibe lo que da,
Nada es más simple,
No hay otra norma:
Nada se pierde,
Todo se transforma.
*
Y aunque parezca mentira
Tu corazón va a sanar
Va a sanar
Va a sanar
Y va a volver a quebrarse
sábado, 19 de maio de 2007
Um chopp ou um tombo?
Esqueci de dizer: um tombo.
Tenho certeza de que alguém ri da minha cara em algum lugar deste universo. Tombo sempre é mais engraçado que chopp. E bota engraçado nisso. Como eu estou rindo!
Tenho certeza de que alguém ri da minha cara em algum lugar deste universo. Tombo sempre é mais engraçado que chopp. E bota engraçado nisso. Como eu estou rindo!
Você vai aprender
Você vai aprender a jogar o meu jogo. O manual, cheio de regrinhas chatas, quantidade de peças, endereço da marca que fabrica, está meio amarelado do tempo. Ninguém brinca há muito... Ele é meio complicadinho de entender. Várias peças, várias casas, várias cores. Ora parece que sobra, ora, que falta. Este jogo cabe no seu tempo. Não é como alguns jogos que se desiste no meio nem é daqueles que é preciso jogar três vezes, pois são rápidos demais. Ele está no armário, na porta da direita, na gaveta do meio. A caixa está meio rabiscada, da época de criança incontida com pilot na mão, mas as peças e o tabuleiro estão em perfeito estado. Se quiser, eu empresto. Dar, eu não dou não. Sabe, né? Recordação...
E quando chove muito lá em casa...
E quando chove muito lá em casa, a gente brinca de barco; a gente faz bolo e finge que é feliz.
Quando chove muito, se eu estou sozinha, o barulho é ensurdecedor. Se eu estou brincando de barco, a gente finge que é livro. Quando a chuva é fina, parece que é poeira molhada espalhada no céu; mas, se é chuva das brabas, a gente tem medo, a rua enche e ninguém sai de casa. Ninguém, não. Só nós, que somos feitos de açúcar.
Quando chove muito, se eu estou sozinha, o barulho é ensurdecedor. Se eu estou brincando de barco, a gente finge que é livro. Quando a chuva é fina, parece que é poeira molhada espalhada no céu; mas, se é chuva das brabas, a gente tem medo, a rua enche e ninguém sai de casa. Ninguém, não. Só nós, que somos feitos de açúcar.
quinta-feira, 17 de maio de 2007
Faz tempo...
Faz tempo que escrevi e foi-se o tempo que o tempo estava bom. Agora, tudo negro, tudo cinza. Vai melhorar, ah!, vai sim.
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